OS 23 MAGNÍFICOS?

Ora aí está a tão ansiada lista.
Não pelo que pode dar a Portugal, mas porque podemos finalmente falar mal dela.
Eu nunca gostei do Filipão.
Desde o 1º dia em que soube que ele era o Seleccionador de Portugal.
Eu acho que ele foi levado ao colo no Mundial da Coreia porque o Brasil tinha de ir à final, para que o Mundial não fosse um fiasco financeiro com graves prejuízos para a FIFA.
Contudo, acho que ele conseguiu um feito extraordinário no Europeu que foi pegar numa manta de retalhos e dar-lhe uma identidade própria que quase dava em Título.
Posto isto só quero dizer o seguinte:
NÃO CABIAM NA MINHA LISTA:
De caras:
- Ricardo Costa;
- Costinha;
- Helder Postiga;
- Quim;
Com dúvidas:
- Hugo Viana;
- Maniche;
- Simão;
- Nuno Valente;
- Bruno Vale;
CABIAM NA MINHA LISTA:
De certeza:
- João Tomás;
- Paulo Santos;
- Tonel;
- João Moutinho;
Com dúvidas:
- Pedro Mendes;
- Ricardo Quaresma;
- Carlos;
- Abel;
- Nunes;
Passo a explicar.
Quim, Costinha, Ricardo Costa, Hugo Viana -> Não jogam regularmente.
Helder Postiga, Maniche -> Não fizeram uma época que merecesse o prémio de irem a um Mundial.
Paulo Santos foi um dos melhores guarda redes do campeonato.
João Tomás é um ponta de lança que marca golos, logo nunca pode deixar de estar presente.
Tonel mostrou ser um bom defesa central a jogar de cabeça e neste momento estamos curtos neste sector.
A grande questão está na escolha Ricardo Quaresma ou Simão e aqui considero que a opção até pode ter sido bem tomada, não porque foi o Simão (acho que ele não fez um campeonato por aí além para ir), mas porque era um desperdício o Quaresma ir para ficar no banco.
Assim, ele nos Sub-21 vai mostrar todo o seu valor onde ele é melhor, que é dentro do campo.
Porque meus amigos a questão é esta: ele é bom, mas o Figo e o Cristiano Ronaldo são muito melhores e vão ser os titulares, sem margem para dúvida.
No entanto, acredito que se não fosse os sub-21 ele estava lá.
E querem saber mais?
Se todos tivessem estado calados, até aposto que o Sargentão tinha colocado o nome dele no bendito papel.
Mas em Portugal há coisas que nunca mudam.
E não aprenderam com o Baía...