Desculpe, importa-se de repetir???
Ontem, após mais um dia de trabalho, entrei no meu carro e selecionei a Antena 1 para ouvir as suas noticias desportivas. Falou-se dos três grandes, dos seus jogadores, enfim, o costume. Mas quase no final surge o grande momento de que vos quero falar e que revolucionou todo o meu conhecimento desportivo: a lesão de Hugo Viana.
Foi emitida uma entrevista com o jogador português, momentos antes de ser submetido a uma intervenção cirurgica ao pé. E da pequena entrevista só me consigo lembrar desta pergunta do jornalista cujo nome não descobri: "Hugo, esta lesão não estava nos seus planos, pois não?"
A todos informo que pondero deixar de escrever para este blog, fruto da minha total ignorância desportiva - como é que eu hoje ainda não sei que os jogadores planeiam lesões (principalmente no início de uma nova época e ao serviço de um novo clube)???.
Um pouco mais a sério (mas não muito)... Será que a imbecilidade de alguns (neste caso, jornalistas) é um talento natural ou eles estudam para a adquirir???
2 Comments:
Olha que já houve jogadores voleibol que desencaixaram ombros para serem dispensados de clubes e irem jogar para outros.
Agora tens toda a razão no que diz respeito a perguntas perfeitamente idiotas que são feitas.
É como por exemplo ir perguntar ao Primeiro Ministro se teve interferência num assunto qualquer de uma empresa privada.
Se fosse verdade ele ia mesmo dizer que sim.
São muito pobres a maioria dos nossos "jornaleiros".
Mas a culpa deve ser de quem os contrata, porque a maioria deve ter respondido ao anúncio para ardina e acabou contratado para jornalista!!!
A estrutura da pergunta pode parecer, ou ser, imbecil, mas é o dialecto do futebol. No fundo o nível da questão é feita consoante o entrevistado para se obter a resposta desejada.
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